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Poá realiza inscrição para castração de animais de famílias de baixa renda nesta 2ª

by Secretaria de Comunicação Secom

Ação tem como objetivo proporcionar o controle populacional de cães e gatos, além de ser uma ação preventiva de cuidados com a saúde dos pets

A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Centro de Bem-Estar Animal de Poá (Cebeap), realiza na próxima segunda-feira (30/05) até o próximo dia 2 de junho, inscrições para a Campanha de Castração voltada para animais sem raça definida de famílias de baixa renda e em situação de vulnerabilidade social. A ação tem como objetivo promover o controle reprodutivo de cães e gatos no município e, consequentemente, evitar que filhotes sejam abandonados nas ruas e que sofram maus tratos.

De acordo com o secretário de Saúde, Alexandre Provisor, as inscrições serão feitas apenas de forma presencial no Cebeap, localizado na rua São Manoel, 361, na Vila Amélia, das 10 às 16 horas. “Os responsáveis pelos animais sem raça definida devem comparecer ao Centro de Bem-Estar Animal portando comprovante de renda e de endereço”, disse.

Durante a realização da inscrição, o munícipe será agendado a comparecer no próprio Cebeap, entre os dias 3 e 5 de junho, para realizar a castração do animal. “Vamos realizar outras ações, por isso pedimos para que os munícipes acompanhem o site oficial e as redes sociais da Prefeitura para ficarem por dentro das próximas datas”, destacou a coordenadora do Centro, Natália Morais.

Porque castrar o animal?

Importante mencionar que não há limite de idade para que um animal possa ser castrado, mas vale ressaltar que uma cadela com filhotes recém-nascidos precisa esperar de 30 a 40 dias para ser castrada. Para gatos, o procedimento exige mais rapidez, pois, enquanto as cadelas entram no cio a cada seis meses, uma gata pode ficar prenha ainda durante o período de amamentação.

“Além de proporcionar o controle populacional de cães e gatos, a castração também evita que os pets apresentem tumores de próstata e de mama, além de ajudar a moldar o comportamento dos bichinhos em relação à agressividade e à demarcação de território”, destacou o diretor do Departamento de Vigilância em Saúde, Leonardo Barbosa Garcia.

FOTOS: Divulgação